Eu gosto de estar “NU” sempre que as temperaturas ambientais
o permitam, no entanto há uma diferença grande com o estar “NU” socialmente,
primeiro com simpáticos desconhecidos que sofrem da mesma paixão do que eu e
depois com aquela pessoa que nos conhece há muito tempo, mas que nunca nos viu “NU”.
A sociedade é cruel e descrimina quem têm uma forma “diferente
de estar na vida”, se querem mais pessoas incluindo jovens nas atividades
Nudistas é necessário despertar a sociedade para o assunto e isso pode ser
feito de duas formas ou tentando associar o comportamento a uma “nova moda” que
para seres fixe tens de aderir ou pela negação, não quero ser mais um
cordeirinho e quero desfrutar da natureza de uma forma diferente.
O que fazer para mudar? Mostrar com muitas atividades promovidas pelo Clube em que o
estar “NU” pode e deve ser um acto natural, praticado pelo cidadão comum na perfeita
harmonia da sua família.
Joaquim Valentim
Joaquim Valentim